A gente nasce só e já nasce reclamando.

A gente nasce só e já nasce reclamando. É um tom tão fino que mais parece o choro de um gato. Não mudamos com o tempo, o que cresce é o nosso repertório e aí as reclamações só aumentam. Isso é inerente ao homem, e que bom!!! Não podemos nos contentar se algo está incomodando.

Devemos “levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima”, por baixo, pelo lado, pelo outro, a direção pode ser escolhida, agora atitude sempre será fundamental. Reclamar das coisas e não fazer nada para mudá-las não pode estar no escopo.

E quando não há o que mudar externamente? Às vezes a necessidade de mudança está dentro de nós, mas é tão fácil culpar o namorado, a vizinha, o carteiro, a tempo, o sol e a chuva; se tiver trovão então, sai de baixo. Fatores externos são predominantes para definir as nossas escolhas se não temos um objetivo claro e metas para alcançá-lo. Pessoas determinadas vão fazer todo o percurso sem sofrer influência negativa alguma e chegarão nos seus destinos como verdadeiros vencedores.

O mundo está cheio de pessoas bem sucedidas que são criticadas e menosprezadas. “Ele teve muita sorte”. Ela deve ser garota de programa”. “Isso é lavagem de dinheiro”. Parem!!! Ou melhor, vamos parar de criticar e começar a trabalhar. Cada um sabe as adversidades que encontra todos os dias. Abraham Lincoln, Martin Luther King, Dom Hélder Câmara, Joana D’arc, e tantas referências não teriam escrito os seus nomes na história se desistissem na primeira dificuldade. Os vencedores de hoje já perderam algumas batalhas, mas o grande diferencial foi não ter desistido.


Vamos deixar de procurar culpados e começar a criar soluções. Ninguém tem culpa das suas frustrações, muito menos as pessoas mais felizes. Por mais apoio que recebamos todos os dias só a coragem irá nos permitir realizar, pois determinamos o sucesso e o fracasso que a nossa vida será.

E na boa, choro de criança dá pra aceitar, agora gente grande se lamentando é difícil encarar.

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Leila Perci
Leila Perci
Pernambucana, publicitária, curiosa, ansiosa e ainda mãe. Descobriu nesse último papel o prazer de realizar todos os outros. Viciada em cordel, crônica e poesia. Amante das palavras dá um boi pra entrar em uma conversa, e uma boiada pra não sair.

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