Para quem curte tipografia, tenho um prato cheio (literalmente). A equipe do Handmade Font desenvolve fontes de uma forma um tanto quanto que diferente. Ao...
O manifesto CG Sphere de computação gráfica busca criar imagens com uma cena pré definida. A proposta consiste em criar elementos, objetos, cenas com base...
Carioca, ilustrador, designer, artista... Esse é Eduardo Sá, também conhecido como Benguelê. Formado em Programação Visual pela UFRJ, com um portfólio incrível e repleto...
O skate é fabricado por um processo de laminação de folhas de madeira, coladas e prensadas, numa prensa hidráulica com algumas toneladas.
Esse processo na...
A autora traz várias obras de Hilda Hilst para refletir sobre seu impacto no mundo, seus maiores temas e ensinamentos. Explora a autora como figura feminina na literatura nacional e seus processos como escritora.
O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.
O Carnaval 2025 traz mudanças polêmicas: a terceira noite de desfiles na Sapucaí aumenta receitas mas esvazia tradições, enquanto a burocracia municipal leva blocos históricos a encerrarem atividades. Uma análise sobre inovação versus essência da festa.
O Carnaval carioca é uma celebração de raízes profundas, ligadas à cultura negra e à ancestralidade. No entanto, influenciadores e narrativas distorcidas tentam reescrever essa história. É essencial respeitar a tradição e reconhecer o protagonismo das comunidades que sempre fizeram a festa acontecer.