o Carnaval de rua é mais que festa—é um ritual de transcendência. Entre blocos, estandartes e multidões, foliões mergulham em um êxtase coletivo, libertando-se das amarras do cotidiano. Uma celebração que retorna a cada ano, reafirmando sua força cultural e sagrada.
Seja no popular ou no intelectual o Carnaval sempre dá o que falar. Em Oswald pede a Tarsila que lave suas cuecas, Bruna Kalil Othero revisita o Modernismo e expõe o ridículo dos cânones literários, mostrando que até os poetas mais eruditos foram seduzidos pela folia.