Reflexão

Personalidades de inúmeros papéis

O dia é 8 de março de 1957. Operárias de uma fábrica em Nova Iorque, que trabalham 16 horas por dia e salário inferior...

Os verdadeiros poderes

Mil maneiras de se preparar Neston. Mil formas de se aprender algo. Isso elevado ao infinito pela internet. Porém um dos saberes mais interessantes...

Para além da relação de causa e efeito

Passou a (não) fatídica data e o planeta não se foi, mas pelo jeito que continua parece não ter desistido da ideia. Enquanto isso,...

O “incrível” Huck

Desde sua criação, dada as diversas tecnologias de instalação e transmissão, a TV a cabo, ou TV por assinatura, vem ganhando mercado e aceitação....

O Turning Point

Em certos momentos, a vida parece nos colocar numa curva inesperada e sem sinalização prévia, na qual, ao percebê-la, temos o tempo mínimo de...

Porco fresco

Não tenho o hábito de assistir televisão diariamente, embora muitas vezes tenha que ceder para não me sentir um alienado. Ela serve pra mim,...
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Documentário "Lambari" retrata memórias e impactos humanos do desastre de Mariana, 10 anos após o maior crime ambiental do século.

A loucura de que todos somos feitos e o legado de Hilda Hilst

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Quem paga a conta do trauma da guerra? Sob a luz de “As últimas testemunhas”

O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.

Inovação vs Tradição – Quando as Mudanças atingem as Bases da Festa

O Carnaval 2025 traz mudanças polêmicas: a terceira noite de desfiles na Sapucaí aumenta receitas mas esvazia tradições, enquanto a burocracia municipal leva blocos históricos a encerrarem atividades. Uma análise sobre inovação versus essência da festa.

Meu enredo tem axé

O Carnaval carioca é uma celebração de raízes profundas, ligadas à cultura negra e à ancestralidade. No entanto, influenciadores e narrativas distorcidas tentam reescrever essa história. É essencial respeitar a tradição e reconhecer o protagonismo das comunidades que sempre fizeram a festa acontecer.