Nesse artigo, a autora busca analisar a jornada do jovem casal no filme “Monika e o Desejo”, do diretor Ingmar Bergman. Com base no texto de Eva Illouz, ela compara os acontecimentos do filme com a influência do capitalismo afetivo.
Nota da comunidade: Recomenda-se fechar essa crítica agora mesmo, sério! Mas caso tenha algum complexo de mártir ou especial apreço por um chute nos bagos, leia esse texto ao som de “Kung...
" Uma homenagem aos maus profissionais, que veem na área da saúde e comportamento uma fonte de renda fácil, usando a necessidade das pessoas como forma de se dar bem com muito...