O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.
Seja no popular ou no intelectual o Carnaval sempre dá o que falar. Em Oswald pede a Tarsila que lave suas cuecas, Bruna Kalil Othero revisita o Modernismo e expõe o ridículo dos cânones literários, mostrando que até os poetas mais eruditos foram seduzidos pela folia.