No encontro com Paulo Guabiraba, coordenador da discoteca e da rádio, outras preciosidades vão surgindo como o LP “Coisas” (1965), primeiro disco de Moacir Santos.
Uma foto histórica num estúdio de gravação. Da esquerda para a direita: Canhoto no cavaquinho, Dino Sete Cordas (encoberto por Canhoto), Abel Ferreira no clarinete, Elizeth Cardoso, Clementina de Jesus, Cartola, Pixinguinha no sax e um baixista com olho roxo que não sei quem é.
O Brasil é um celeiro de fantásticos violonistas. Muitos deles já estão tangendo suas cordas em outras dimensões: João Pernambuco, Garoto, Meira, Dino Sete...
A autora traz várias obras de Hilda Hilst para refletir sobre seu impacto no mundo, seus maiores temas e ensinamentos. Explora a autora como figura feminina na literatura nacional e seus processos como escritora.
O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.
O Carnaval 2025 traz mudanças polêmicas: a terceira noite de desfiles na Sapucaí aumenta receitas mas esvazia tradições, enquanto a burocracia municipal leva blocos históricos a encerrarem atividades. Uma análise sobre inovação versus essência da festa.
O Carnaval carioca é uma celebração de raízes profundas, ligadas à cultura negra e à ancestralidade. No entanto, influenciadores e narrativas distorcidas tentam reescrever essa história. É essencial respeitar a tradição e reconhecer o protagonismo das comunidades que sempre fizeram a festa acontecer.