Alfons Maria Mucha (1860-1939), foi um designer gráfico e ilustrador checo, expoente do movimento Art Nouveau. Seus trabalhos, normalmente compostos por mulheres lindas, são repletos de elementos orgânicos e florais, característica do movimento artístico da 2º Revolução Industrial em curso na Europa no fim do século XIX, e estampavam vários quadros e cartazes de publicidade da época. Destaca-se aqui o material gráfico desenvolvido para os espetáculos como os de Sarah Bernhardt na França.
As obras são um prato cheio para os amantes do design gráfico e podem render bastante inspiração.
Se empolgou? Então segue a dica: Você pode comprar as reproduções das obras do artista no site da fundação criada em seu nome.
O pôr do sol é, sem dúvida, um dos momentos mais belos da natureza. Quando ele desaparece no horizonte, lentamente a atmosfera responde de diversas formas à exposição da luz solar, tornando o céu amarelo, laranja, vermelho, rosa e em alguns lugares todas essas cores juntas.
Certamente o ele já foi explorado por todos os fotógrafos, desde o mais amador, até o mais experiente dos profissionais. Portanto, neste post fizemos uma seleção de fotos diferentes. São 10 imagens que fazem a junção entre animais e o sol. O resultado você confere abaixo:
Os sapos holandeses não precisam olhar pros dois lados da rua ao atravessa-la. Durante dois meses entre fevereiro e abril, a prefeitura de Haia fecha a travessia principal dos saltitantes amfíbios, no bosque de Scheveningen, das 19 às 7 horas, diariamente, para que eles possam
Uma expedição brasileira chegou a um dos cumes do Himalaia, nesta semana.
A equipe, coordenada por Cleo Weidlich, chegou no dia 20 de abril, às 11:15, ao topo do Annapurna (8091m). Agora restam apenas três montanhas a serem conquistadas pelos brasileiros: Dhaulagiri (8167m), Nanga Parbat (8126m) e (Broad Peak 8051m).
O Annapurna e a décima montanha mais alta da terra e foi a primeira montanha com mais de 8000 metros a ser escalada. Ela fica no lado do Nepal no Himalaia, e o seu nome significa Deusa das Colheitas em sânscrito.
Toca pro alto Brasil!
Mais? Acesse o Blog da Cleo Weidlich onde ela relata toda sua aventura.
Para os que não conhecem, Stratocaster é um clássico modelo de guitarra desejado por diversos artistas. Agora, a Fender produziu um vídeo que mostra passo a passo a construção de uma, desde a escolha das madeiras até o acabamento final. Todo o processo é feito de forma manual e a qualidade do material utilizado também é superior, tornando-a uma das guitarras mais apreciadas do mundo.
No dia 10 de março (2012), faleceu Jean Giraud, em um hospital em Paris, após um longo período de luta contra o câncer.
Giraud, mais conhecido como Moebius (também conhecido como Gir), era um desenhista / cartunista francês, dono de um estilo único e bem característico que já ilustrou diversas revistas e jornais pelo mundo.
Ele fez os desenhos da incrível Graphic Novel, O Surfista Prateado, escrita por Stan Lee, mas foi eternizado pela façanha de popularizar o gênero de Faroeste pela França, através de seu personagem Tenente Blueberry, entre outras tantas obras incríveis.
Moebius participou ainda no design de produção e arte de diversos filmes como Alien: O Oitavo Passageiro (1979), TRON (1982), O Segredo do Abismo (1989), O Quinto Elemento (1997), entre outros.
Descanse em paz, grande mestre!
Está com tempo? Assista o documentário produzido pela BBC:
O fotógrafo americano Foster Huntington criou o projeto Burning House, onde ele publica fotos dos pertences que as pessoas levariam caso suas casas pegassem fogo. Assim como diz o ditado “diga-me com quem andas e te direi quem és”, poderíamos aplicar aqui “diga-me o que levarias e te direi quem és”. O que tem valor pra você?
Imaginem se Avatar fosse gravado há 30 anos! Quem sabe se o Calvin e Haroldo ou Futurama fossem vendidos com uma imagem mais, digamos, realista.
O artista Peter Stults faz isso. Ele cria cartazes, misturando atores, filmes e épocas. O impressionante é que ele aplica também efeitos envelhecidos nas imagens, dando a impressão que os cartazes realmente saíram do fundo do baú de algum colecionador. O resultado fica bem interessante: cartazes inusitados de filmes de uma forma jamais vista! Não sei vocês, mas já ficamos com vontade de ter um desses.
Portlandia, “onde o sonho dos anos 90 está vivo”, é a boa nova do mundo televisivo alternativo. (Digo isso e não tenho uma tv em casa há mais de dez anos. E não estou aqui pra fazer propaganda, abro uma exceção aqui e agora). Quem tem internet e uma telinha de 13 polegadas, como eu, já se sente o dono o mundo, quando consegue baixar aquele filme, aquele pacote de episódios que vão fazer a cabeça por uns dias. Sim, esses dias eu me permiti simplesmente deitar na cama e assistir a um, dois, três episódios por noite.
Cheguei a Portlandia por acaso. Estava conferindo os vídeos do site do New York Times, sem nenhum propósito, além de saber do mundo. Foi ainda outro dia. E hoje, duas semanas corridas, cheguei ao sexto e último episódio da segunda temporada, já torcendo pela terceira. É que a série é nova mesmo e vamos ter que aguardar rodarem os próximos números.
A série satiriza o povo cool, hipster, que não dá só em Portland, Oregon, é fenômeno global. Os indies, os vegetarianos, os djs, os consumidores de filmes obscuros… jogue a primeira pedra se não conhecer algum, ou se você mesmo não for um deles. O casal de amigos Carrie Bronstein (guitarrista do Sleater Kinney) e Fred Armisen (já comediante conhecido no Saturday Night Live) se juntou para interpretar um bando de figuras conhecidas de todos nós, moradores de qualquer capital do mundo. Quantas vezes me vi retratada ali, sem saber se ria ou se me revoltava. O fato é que as situações são levadas de uma maneira leve até o nível do ridículo, sem você perceber. E, ofensas à parte, rir de si mesmo é uma prática saudável.
Nunca estive nos EUA pra conferir, mas posso dizer que Portland serve de microcosmo dos arquétipos urbanos modernos. Em uma dúzia de sketches por programa, eles dois interpretam a si e a inúmeros personagens que vão e voltam ao longo da temporada. Também convidam estrelas do cinema ou da música para pequenas e excelentes participações. Às vezes relembro a dupla Regina Casé e Luis Fernando Guimarães em tempos felizes, do Programa Legal. Não faltava uma novidade dos subúrbios cariocas que este casal não interpretasse tão bem, com altíssimas doses de humor e crítica social. Graças ao youtube a gente pode matar a saudade deles.
No caso de Portlandia, digamos que o público alvo é restrito a uma classe jovem, que foge das convenções sociais, idealiza uma vida saudável, fora das megalópoles, que ouve bandas independentes e sonha com a substituição dos automóveis pelas bicicletas. Se você se identifica com este público, vai curtir a sua caricatura também. E por isso Portlandia talvez não atinja um número fenomenal de expectadores, mas veio pra despertar o hispter que existe dentro de você.
Em tempo I: eu também amo Seinfeld. Em tempo II: na Holanda mal se sabe o que é carnaval; não tem feriado, nem festa na maior parte do país. Penso que seja resultado da mistura cristã-reformada-judaica-muçulmana, que aconteceu por aqui desde há cinco séculos atrás. Interessante.
Jenny Saville nasceu em Cambridge em 1970, vive e trabalha em Londres. Faz parte do movimento batizado de Young British Artists, YBA, grupo de artistas que começaram a expor juntos em Londres no final dos anos 1980. Dentre seus ilustres companheiros daqueles tempos encontram-se Damien Hirst e Tracey Emin. Jenny pinta retratos intimistas, auto-retratos e paisagens corpóreas em uma escala de cartazes publicitários. Em telas com dimensões superiores a quatro metros de largura, esculpe montículos de carne a tinta óleo, representando-se incrivelmente obesa ou praticando cicatrizes de escrita na sua pele pintada. Outras vezes a forma humana é reduzida a cortes de carne por linhas de demarcação entalhadas, como num açougue ou na sala de operações de um cirurgião plástico. As suas visões carnais surgem como se uma mão invisível estivesse a intervir no interior de um seio ou do estômago, e na sua colaboração com o fotógrafo de moda Glen Luchford ela realiza a sua própria reconfiguração corporal e desfiguração esborrachando-se contra um plano de vidro.