A autora traz várias obras de Hilda Hilst para refletir sobre seu impacto no mundo, seus maiores temas e ensinamentos. Explora a autora como figura feminina na literatura nacional e seus processos como escritora.
O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.
O Carnaval 2025 traz mudanças polêmicas: a terceira noite de desfiles na Sapucaí aumenta receitas mas esvazia tradições, enquanto a burocracia municipal leva blocos históricos a encerrarem atividades. Uma análise sobre inovação versus essência da festa.
o Carnaval de rua é mais que festa—é um ritual de transcendência. Entre blocos, estandartes e multidões, foliões mergulham em um êxtase coletivo, libertando-se das amarras do cotidiano. Uma celebração que retorna a cada ano, reafirmando sua força cultural e sagrada.
O Dr. Victor Pilsenstein, químico genial e responsável por ressuscitar o carnaval de rua, faz uma nova descoberta revolucionária: uma fórmula que transforma urina de banheiros químicos em cerveja. Leia mais na coluna Figuras e Palavras de Reinaldo Figueiredo
Seja no popular ou no intelectual o Carnaval sempre dá o que falar. Em Oswald pede a Tarsila que lave suas cuecas, Bruna Kalil Othero revisita o Modernismo e expõe o ridículo dos cânones literários, mostrando que até os poetas mais eruditos foram seduzidos pela folia.
A esperança molda nossa relação com o futuro, seja pela espera otimista ou pela descrença. Entre incertezas e sonhos, vivemos na busca por algo maior. Em seu primeiro texto do ano, Mr. Hyde reflete sobre essa virtude. Afinal, uma esperança pode pousar quando menos esperamos.