O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.
A esperança molda nossa relação com o futuro, seja pela espera otimista ou pela descrença. Entre incertezas e sonhos, vivemos na busca por algo maior. Em seu primeiro texto do ano, Mr. Hyde reflete sobre essa virtude. Afinal, uma esperança pode pousar quando menos esperamos.
Um feliz ano novo aos amigos do Trevous e à toda humanidade! Alguém disse que não adianta desejar um ano mais alegre e mais próspero. Pois para mudar as coisas não basta...
Doença e saúde, antagonistas da existência humana, recheadas de tantos saberes e crenças. Desde a alopatia clássica até a cura pelo “sopro divino do espírito velho da tia zazá da floresta encantada”, a humanidade segue em busca de um equilíbrio, da tão falada felicidade.