Literatura

Não Vale Morrer

Uma resenha de "Não vale Morrer", de Leonardo Marona, que começa como um relato, perpassa por uma analise e termina com uma reflexão. Feita pelo seu amigo, Rafael Sollberg.

Thaumazein

Thaumazein, conto sobre Nelson, senhor do interior do Pará que vai visitar sua família no Rio de Janeiro e realizar seu sonho, conhecer o oceano.

Schopenhauer e o Kung Fu

Nota da comunidade: Recomenda-se fechar essa crítica agora mesmo, sério! Mas caso tenha algum complexo de mártir ou especial apreço por um chute nos...

Ouroboros

Uma reflexão sobre a tradição brasileira de considerar o ano novo após o carnaval, discute ciclos na natureza e na vida cotidiana.

Apocalipse maceta o coração

"Apocalypse Now" e "Coração das Trevas": uma análise sobre adaptação, inspiração e a dualidade entre cinema e literatura em cenários de conflito.

Outros Brasis da ficção científica

Um livro para você perder todas as esperanças no futuro

Quem disse que extrovertido não sofre?

Da solidão à amizade: uma crônica sobre as dificuldades de um extrovertido ao iniciar a vida universitária no Rio de Janeiro.
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Pantokrátor

Uma resenha de "Pantokrátor", de Ricardo Labuto Gondim. uma ficção científica carioca que traz ritmo e originalidade. Feita por Rafael Sollberg.

Sex and the City conhece Geração Z

Nesse artigo, a autora analisa o impacto, tanto positivo, quanto negativo que a série "Sex and the City" pode ter em relação à Geração Z. Ela se baseia no contexto atual em que a geração se encontra e nas postagens virais nas redes sociais sobre a série.

Paulistas: Quando a Pintura Reencontra o Cotidiano

Rafael Guerra combina arte moderna com o cotidiano de São Paulo em seu Instagram (@paulsitas). Suas obras, que variam de humorísticas a reflexivas, foram destaque nas comemorações dos 470 anos da cidade. Ele também compartilha seu processo criativo e curiosidades nas redes sociais.

“Monika e o Desejo” e o Afeto no Mundo Capitalista

Nesse artigo, a autora busca analisar a jornada do jovem casal no filme “Monika e o Desejo”, do diretor Ingmar Bergman. Com base no texto de Eva Illouz, ela compara os acontecimentos do filme com a influência do capitalismo afetivo.