Jogos para jogar junto (mesmo separado) – Parte 2

Entre amigos nem sempre tudo são flores, algumas vezes é necessário resolver os estresses e as desavenças de forma saudável: caindo na porradaria franca. Porém como essa opção não é tão socialmente aceitável, existe sempre a alternativa catártica e bem divertida dos jogos eletrônicos. Já que em um texto anterior indiquei jogos co-op que podem ser jogados juntos mesmo a distância, aqui vão alguns jogos competitivos da mesma categoria.

Feito com personagens de “bonecos de palito”, “Stick Fight” é um jogo que promete altas cenas de luta com resultados altamente questionáveis. Nele, você e seus outros 3 competidores têm que sobreviver ao máximo de mapas possíveis, num esquema de quem sobra por ultimo leva.

É um jogo infinito, cheio de possibilidades, em que, muito provavelmente, você vai pedir replay para saber de que forma você realmente perdeu. E o melhor de tudo, é o arsenal, que vai desde pistolas e fuzis conhecidos até armas que lançam cobras e um canhão de buraco negro.

Ainda no gênero de plataforma, “Brawlhalla” é um jogo que lembra muito os arcades de luta antigos no estilo de combate. Basicamente você tem que tentar derrubar seus oponentes até que as vidas deles acabem.

A grande semelhança com os jogos de lutinha está no fato de que para ganhar, você precisa fazer combinações de golpes que mandem seu oponente para fora do mapa. Além disso, você conta com várias armas que surgem para te auxiliar.

Vale citar também, que assim como o Fortnite, o jogo tem várias skins de personagens de outros universos: Rayman, Finn e Jake de Hora de Aventura (2010-2018) e até mesmo The Rock e John Cena entre vários outros.

Indo para uma mecânica mais complexa e uma aparência mais fofinha, “Gang Beasts” é um jogo com praticamente as mesmas características dos anteriores. Porém com três diferenças: não existem armas, os cenários são 3D e os personagens são flácidos.

Enquanto em outros jogos, o sangue nos olhos nos leva a cair na porrada imediatamente. Em Gang Beasts é preciso uma estratégia para tentar arrancar o adversário do lugar e jogá-lo para fora. Algo que custa tempo e raciocínio, mas que gera cenas engraçadíssimas de personagens em posições desconfortáveis.

Falando em estética fofa, “TowerFall Ascension” é um jogo que mistura estratégia e desespero a um visual pixelado. Nele, você está em uma disputa de arco e flecha com seus oponentes, em que cada tiro é um hit kill.

Além disso, cada mapa traz suas particularidades, que podem te ajudar ou desfavorecer. Há também os baús que trazem feitiços, flechas explosivas, entre outras coisas. No final, quem levar a maior quantidade de partidas ganha.

Por último e não menos desesperador, “Lethal League” é um jogo que segue o mesmo princípio da queimada. Nele, você deve deve atingir seu adversário com uma bola (semelhante a de basebol) para queimá-lo.

Porém cada vez que alguém acerta na bola, ela ganha mais velocidade, chegando a um ponto em que é impossível visualizá-la e, muito menos, atingi-la. Quem levar quatro vitórias em uma partida ganha.

Vale também dar uma olhada na sequência “Lethal League Blaze”.

E aí, o que achou? Gostou das dicas? Já conhecia algum desses jogos?

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Yuri Cardoso
Yuri Cardoso
Roteirista, escritor e fotógrafo, todos ainda em prática. Sempre ouvindo podcasts e filosofando o porquê das coisas comigo mesmo. Amo cinema, relações Internacionais e história. Meio prolixo, só me concentro no trabalho ouvindo trilhas sonoras e bebendo um copo de mate.

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