Reflexão

Sobre Infâncias Interrompidas

Um paralelo entre Zaim (Capharnaüm) e Moone (Florida Project)

5 dias em Hong Kong

Uma pequena análise de uma viagem que virou um álbum

Que tal um pouco de plágio e nenhuma criatividade?

Aprenda com Luciano Huck como não plagiar John Krasinski

Persistência e resistência

A importância da coletividade no audiovisual no momento atual

Matéria e memória

Em um movimento tipicamente humano, lembramos com saudade, sonhamos com dias melhores e lamentamos nossos dias atuais.

O futebol está na merda

A violência tem feito mais barulho que os gritos das torcidas

No me dejes

Rio de Janeiro, Brasil, 2001. Eu tinha um gato que se chamava “Mingau”. Como todo gato, ele era independente: comia por conta própria, fazia...

O coaching espiritual

" Uma homenagem aos maus profissionais, que veem na área da saúde e comportamento uma fonte de renda fácil, usando a necessidade das pessoas...

Os Três de São Gonçalo

Há algum tempo evito os telejornais das redes privadas. Dou preferência aos da rede pública ou às mídias impressas, os periódicos. Não por questão...

Ser

Eu existo, sei disso. Minha vida me pertence. Faço com ela o que eu quiser, e sou responsável pelas consequências das minhas escolhas. O...
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A loucura de que todos somos feitos e o legado de Hilda Hilst

A autora traz várias obras de Hilda Hilst para refletir sobre seu impacto no mundo, seus maiores temas e ensinamentos. Explora a autora como figura feminina na literatura nacional e seus processos como escritora.

Quem paga a conta do trauma da guerra? Sob a luz de “As últimas testemunhas”

O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.

Inovação vs Tradição – Quando as Mudanças atingem as Bases da Festa

O Carnaval 2025 traz mudanças polêmicas: a terceira noite de desfiles na Sapucaí aumenta receitas mas esvazia tradições, enquanto a burocracia municipal leva blocos históricos a encerrarem atividades. Uma análise sobre inovação versus essência da festa.

Meu enredo tem axé

O Carnaval carioca é uma celebração de raízes profundas, ligadas à cultura negra e à ancestralidade. No entanto, influenciadores e narrativas distorcidas tentam reescrever essa história. É essencial respeitar a tradição e reconhecer o protagonismo das comunidades que sempre fizeram a festa acontecer.

A Jornada de um Enredo

Os enredos das Escolas de Samba são construções ricas, documentadas no Livro Abre-Alas, que guiam os desfiles e impactam jurados e público. O Carnaval 2025 trará histórias que exaltam a cultura afro-brasileira, a resistência e a fé. Saiba mais sobre os temas das agremiações e prepare-se para a festa!