Leila Perci

Pernambucana, publicitária, curiosa, ansiosa e ainda mãe. Descobriu nesse último papel o prazer de realizar todos os outros. Viciada em cordel, crônica e poesia. Amante das palavras dá um boi pra entrar em uma conversa, e uma boiada pra não sair.
Advertismentspot_img

A gente nasce só e já nasce reclamando.

Não mudamos com o tempo, o que cresce é o nosso repertório de reclamações. Isso é inerente ao homem!!! Não podemos nos contentar se algo está incomodando.

Somos textos esperando que alguém nos leia

A cada dia o nosso humor influencia na forma em que vamos escrever. Podemos acordar uma comédia ou um suspense... enfim... somos textos!

Coelhos, dragões e a nossa antiga imaginação

As estrelas só querem ser apontadas pelos casais apaixonados aguçando aquela imaginação esquecida.

Sentimentos digitais

As conversas, os encontros, a música, o cheiro de café, as notícias, os jogos de tabuleiro, estão cada vez mais digitais.

Máscara de oxigênio

Beatriz esteve durante cinco décadas cuidando das dores do mundo. Chorando frustrações alheias e enxugando lágrimas de amados. Economizou energia, fechou a torneira aos escovar os dentes e apanhou todas as fezes...

Fã invade sala de cirurgia e grita: salve, salve! Meu ídolo, meu rei!

Eu só quero assistir meu show em paz

Hoje não tem “fada”, papai?

O papai de Laura trocou a farda por uma blusa branca e texto escrito em vermelho, que ela não entende, mas diz: GREVE! E agora?

O futebol está na merda

A violência tem feito mais barulho que os gritos das torcidas

Leila Perci

Pernambucana, publicitária, curiosa, ansiosa e ainda mãe. Descobriu nesse último papel o prazer de realizar todos os outros. Viciada em cordel, crônica e poesia. Amante das palavras dá um boi pra entrar em uma conversa, e uma boiada pra não sair.