O texto reflete sobre o trauma da guerra sob a luz da teoria da banalidade do mal, de Hannah Arendt, e dos relatos infantis do livro As Últimas Testemunhas, de Svetlana Alexijevich. Explora como a violência persiste na memória dos sobreviventes e questiona quem realmente paga essa conta.
Nesse artigo, a autora busca analisar a jornada do jovem casal no filme “Monika e o Desejo”, do diretor Ingmar Bergman. Com base no texto de Eva Illouz, ela compara os acontecimentos do filme com a influência do capitalismo afetivo.
A região da Gleba Corumbiara, Rondônia, a partir de 1970 passou por demarcações e foram estabelecidas ali grandes propriedades rurais, ocupadas por fazendeiros, garimpeiros e madeireiros gerando conflito com os povos nativos. Em 1985, o...